sábado, 30 de agosto de 2014

zero

eu achava que a unica vocação real que eu tinha era a maternidade, agora eu percebo que sou uma pessima mãe. coitados dos meus filhos...

quarta-feira, 25 de junho de 2014

O que me faz bem?

A minha tarefa era listar as coisas que me fazem bem e fazê-las. Muitas coisas não são assim tão fáceis de fazer mas tentei me distrair um pouco e relaxar.

1- Viajar: eu AMO viajar, conhecer novos lugares, pessoas, culturas. Aproveitei o feriado e visitei amigas no interior de São Paulo. Também fechei uma grande viagem para as férias.
2- Estar com amigos e conversar: Uma boa conversa em volta de uma mesa farta. Estive com as amigas no feriado, mas ainda preciso de um bom happy hour para colocar mais conversa em dia.
3- Dançar: ADORO sair para dançar. Essa está dificil de fazer, já que eu não tenho com quem deixar meu pequeno, mas eu faço materdança sempre que tem aulas.
4- Ler. Tenho lido um pouco todas as noites antes de dormir.
5- Ir à praia e dar um bom mergulho no mar. Inverno não é tão propicio, mas quem sabe uma viagenzinha para o Nordeste?
6- Ir ao cinema. Me falta alguém para ficar com o pequeno, mas tenho assistido aos filmes infantis.
7- Ir a shows de rock. Me falta tempo, verba e cia...
8- Ir a jogos da copa do mundo de futebol. Vou a 3 jogos no total :D

Na verdade eu ando tão sozinha que certas coisas eu perdi a vontade de fazer. Eu acho que me afastei dos amigos ou preciso fazer novos amigos mais próximo da minha casa... A maioria das coisas eu faço sozinha, mas tudo é mais legal quando existe alguém para acompanhar.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

O grande paralelepípedo fervente

A maior pedra que carrego é a pedra da desilusão amorosa.
Eu acreditei que seria feliz no amor, mas errei por criar expectativas em outra pessoa e não em mim mesma.
Eu vivi um grande amor, mas talvez ele tenha vivido somente uma paixonite instantânea.
Eu tenho um filho que é fruto desse grande amor e eu posso vê-lo todos os dias. 
Fisicamente tão parecido que até dói de tão lindo...

Meu lado mulher está ferido e a auto estima bastante arranhada, mas meu lado mãe é o que mais sofre.
Eu valorizo tanto o papel da família para a formação de uma criança e de repente tenho que me conformar que meu filho não convive com o pai. Por mais que eu me esforce, eu não posso obrigar o pai a querer ver o filho. Eu não tenho como obriga-lo a ter interesse pelo menino.
Sinto uma angustia e uma preocupação constante sobre o que meu filho vai sentir quando ele entender que os amigos e até a irmã têm um pai. Ele nem sabe que existe essa figura, essa referencia na vida.

Para tirar essa pedra da minha mochila eu estou fazendo um exercício diário de aceitação. Se as circunstancias são diferentes do meu plano certamente são assim por algum motivo.
Meu filho hoje é feliz e não sente falta do pai, porque ele nem sabe que isso existe.
Se bobear ele não vai sentir nada diferente no futuro e não há nada que possa ser feito hoje para mudar essa situação.

Eu sei que fiz tudo que está ao meu alcance agora preciso confiar no universo.
Que meus filhos possam sempre receber muito amor.


Pra onde vou?

Essa é a minha tarefa da semana. Escrever pra onde eu vou.

Eu já tenho idéia do meu emprego dos sonhos:
seria um emprego onde eu tenha autonomia, possa organizar meus horários, trabalhe para uma empresa ou instituição que faz o bem (de verdade), onde eu possa lidar com diferentes culturas, pessoas e muita diversidade. De preferencia próximo à minha casa. Também já entendi que procuro algo "fora do padrão".

Eu já sei que pelas minhas qualificações e experiência posso atuar em turismo ou RH.

Eu também já estou empenhada em mudar.

Eu quero acordar e sair para trabalhar feliz, empenhada e cheia de gás. Quero sorrir e sentir satisfação em trabalhar. QUERO SER ÚTIL.

Quero ser exemplo para os meus filhos e melhorar a qualidade de vida de nós três.
Quero que eles sejam pessoas empenhadas, que tenham vontade de viver para crescer e para ajudar.
Quero que eles tenham uma boa educação e não tenham preconceitos.

Na verdade é uma pergunta mais facil de ser respondida no papel do que na vida. Eu vou rumo ao sucesso e à felicidade.

Atualmente felicidade para mim é poder acordar e ver meus filhos saudaveis e sorridentes.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Fragmentada

E na minha auto analise eu aprendi que estou fragmentada. Cada pedaço de mim anseia alguma coisa.
Tem a parte menina que quer diversão, relaxar, viajar. Tem a parte mulher que quer amar, relacionar-se, conversar. Tem a parte mãe que quer cuidar, proteger, comandar. Essas três não estão em acordo. Elas estão cada uma olhando para o próprio umbigo. Agora cabe a uma quarta eu, a expectadora, mediar e conciliar as outras três de forma que elas comecem a viver em harmonia, cada uma no seu tempo, respeitando o tempo da outra.

Tenho que admitir que todas elas estão fugindo do grande paralelepípedo fervente. 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Etiquetando Pedras - O medo e a culpa

Fazendo essa auto analise, uma das pedras que eu carrego na minha mochila é dupla e se chama culpa com medo.
Eu me sinto muito culpada por várias coisas:
- Dar pouca atenção aos filhos
- Não fazer exercicios
- Não estudar
- Ficar muito tempo no computador
- Deixar minha casa bagunçada
- Fazer pouca caridade
- Não falar com uma amiga
- Deixar de ajudar outra amiga
- Não me dedicar ao trabalho da forma correta
- Comer muitos doces
- Não agradecer minha mãe por tudo que ela me faz (essa é uma grande culpa com vergonha)
- Responder de forma dura o meu pai e não agradece-lo da forma correta.
- Culpa de não conseguir incluir a meditação na minha rotina.

E o medo me dá várias culpas também:

- Tenho medo de arriscar um novo emprego e sempre com a desculpa que tenho dois filhos para criar sozinha.
- Tenho medo de fazer coisas fora do padrão que poderiam ofender as crenças dos meus pais.
- Tenho um medo enorme de aceitar que o grande amor da minha vida nunca me amou.
- Tenho medo de ofender minha familia por fazer algo que eu gosto.
- Tenho medo de perder meu emprego.
- Tenho medo de não conseguir criar meus filhos da forma correta.
- Tenho medo de assumir minhas fraquezas e aceitar ajuda de outras pessoas.
- Tenho pavor de amar novamente.

Esses medos me causam culpas:

- Me sinto culpada por não agradecer, por não enfrentar ou arriscar, por não esquecer.

Tudo isso diminui minha auto estima. Tem dias que eu me considero uma inutil, burra e incapaz.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Esvaziando a mochila - um exercicio de libertação

No meu trabalho com o coach tenho uma nova dificil missão.
Pegar as pedras que carrego na minha mochila, etiqueta-las, entende-las e depois abandona-las.
Eu tentei avisa-lo que tem alguns paralelepipedos gigantes nessa mochila.
Além disso, algumas pedras estão fervendo e é muito dificil tocá-las.
Estou disposta a enfrenta-las e acho que tenho que começar com a pedra chamada "medo".



sexta-feira, 16 de maio de 2014

Thought for Today

Go Giver
It’s been said that you cannot give away what you do not have. One of the most spiritual important insights or secrets in life is that you already have, and always have had, what you need to give away! If you impart the message that ‘I am not worthy’ the universe will send it straight back in many shapes, forms and circumstances. When we say ‘give me’ we are imparting this message. We are saying we think we need to get something to complete ourselves or prove our worth. Most of us are taught to live a life of gimmie gimmie gimmie – always striving, desiring, wanting, struggling. We do so only because we think that when we get what we want we will be fulfilled and esteemed by others. But it’s an illusion. 

We are all already complete and worthy but we cannot know it and experience it, until we give it away! Only giving allows us to know what we are and what we have within. Ask the question – how can I serve? The intention to serve will point you towards what you need to give. If the intention is real it also generates the will. The most successful people in life are not go getters, but go givers! 
 
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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Desafio

Eu tenho que fazer uma lista das minha qualidades, mas daquelas que me fazem realmente me sentir bem.

QUE DIFICIL!

Começo a pensar e os defeitos se sobrepõem.

Vou meditar e tentar me encontrar.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Tem épocas

Existem épocas que eu me sinto tão sozinha...
Estou numa fase dessas.
Precisava de um abraço apertado e um ombro amigo.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Zé Maria


Ele sempre está ali para ajudar.
Ele sempre responde aos chamados.
Ele sempre faz seu trabalho sem questionar.
Ele sempre satisfaz os gostos da patroa.
Ele sempre se mantém calado.
Ele é o melhor amigo da mulher moderna.

Na verdade eu queria aquela pegada repentina, cheia de tesão, com beijo quente, encostada na parede.